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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Que rumo tomar? Pra decidir, assembleia dos Radialistas em todo Estado de São Paulo

Assembleia na sede do Sindicato dos Radialistas em SP


Por Ronaldo Werneck

Estamos num impasse. Os patrões, como sempre, não querem dar nada. Nós, queremos tudo, que acreditamos ser de nosso direito. Entre o desejo de ter e conseguir, há um caminho a percorrer. E decidir. Por isso, nos próximos dias, haverá assembleias regionais em todo estado de São Paulo. Diversas cidades onde há representação do Sindicato dos Radialistas, estarão realizando assembleias para discutir que rumo tomar frente a esta situação de impasse. E os radialistas devem comparecer.

Na capital não vai ser diferente. É onde estão as principais emissoras de TV e de Rádio. A assembleia acontecerá na sede do Sindicato, que fica no bairro Bela Vista. 

Se você trabalha numa emissora de Rádio, TV ou produtora de vídeo, que tem seu material exibido em canais de TV, compareça e venha discutir com a diretoria que decisão, coletivamente, devemos tomar.

Importante dizer que estamos participando de um momento ímpar na política. Onde, a classe política está decidindo assuntos que tem haver diretamente com a vida econômica dos trabalhadores. E os radialistas não podem se furtar de se posicionar. Por isso, a diretoria estará levando em discussão a Greve Geral, convocada pelas Centrais Sindicais para o próximo dia 29 de maio (sexta feira).  

A greve é um instrumento de luta que os trabalhadores devem levar em consideração, quando patrões, governo e a classe política interferem indevidamente nos interesses dos trabalhadores. Somos nós que produzimos a riqueza, que nos é expropriada. Somos nós que sempre pagamos as contas, de desmandos e incompetência, seja do patrão ou do governo. Por isso, nada mais coerente do que nos juntar e darmos um recado importante para todos eles; temos de ser ouvidos e nossos interesses devem ser respeitados.

Compareça! Sua presença é muito importante. E, lembre-se, quem faz o seu salário, não é seu patrão, muito menos o sindicato. É o trabalhador que decide, coletivamente, se aceita ser explorado, sem limites. Ou não.

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