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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Sem luta e organização, trabalhadores são vítimas.



Por Ronaldo Werneck

Ano se inicia, promessas de saúde,  sucesso e felicidades inundam os desejos de todos, que nem sempre se confirmam. Historicamente é possível analisar, que quando ficamos no campo "dos desejos", nada acontece.

Ano passado, o "Ano da Copa", ou "Copa das Copas", assistimos, passivamente, os patrões tentando atacar nossos direitos além de, mais uma vez, oferecer migalhas para os trabalhadores radialistas, que ajudaram os patrões a faturar muito mais do que em outras Copas.

Este ano não será diferente. Talvez até poderia ser um preparativo, para o ano que vem, "ano das Olimpíadas no Brasil". Esse "ensaio", se não acontecer este ano, dificilmente acontecerá no ano que vem. O "ensaio" que digo é efetivamente nossa mobilização. Como os trabalhadores da EBC, fizeram no final do ano passado.

O que falta para os radialistas paulistas se mobilizarem? Não chega as demissões coletivas, o assédio moral e sexual, as demissões injustificadas de trabalhadores, que inclusive estão com problemas de saúde, advindo do local de trabalho.

A direção do Sindicato sempre esteve e deve estar este ano nas empresas, entregando boletins do Sindicato, sindicalizando os trabalhadores e coletando informações. A contra parte agora é dos trabalhadores. O carro de som do sindicato foi reformado. Este ano estaremos, ruidosamente, na porta das emissoras, mas não apenas para ver os trabalhadores entrar para trabalhar, mas para parar e escutar o recado que a direção deve dar por conta de nossas lutas.

Portanto companheirada, contamos com vocês, como já foi possível contar no passado em nossas assembleias e paralizações, pois muito do que temos hoje, se deve exatamente o fato dos radialistas atenderem ao chamado do sindicato, para exigir dos patrões, respeito, dignidade e melhores salário.

Vamos à luta!

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