Ronaldo Werneck
Do início
dos anos 90 até 2011, a porcentagem de sindicalização no Brasil não ultrapassou
20%. E com declínio até os dias de hoje.
É um retrato da incapacidade dos sindicatos em conseguir avançar na consciência de classe junto aos trabalhadores. Consideramos fenômeno, em que não se atribui apenas aos sindicatos, uma culpabilidade, por não conseguir esse objetivo, de se fazer importante para seus trabalhadores. Mas a dificuldade dos trabalhadores em enxergar os sindicatos, como instrumento de luta coletiva. Quando não, a procura ao sindicato, muitas vezes, são para resolver questões pessoais.
É um retrato da incapacidade dos sindicatos em conseguir avançar na consciência de classe junto aos trabalhadores. Consideramos fenômeno, em que não se atribui apenas aos sindicatos, uma culpabilidade, por não conseguir esse objetivo, de se fazer importante para seus trabalhadores. Mas a dificuldade dos trabalhadores em enxergar os sindicatos, como instrumento de luta coletiva. Quando não, a procura ao sindicato, muitas vezes, são para resolver questões pessoais.
Crise
econômica, desemprego e sem perspectiva de melhora, os trabalhadores, nesses
anos derradeiros, sentiam-se órfãos, apesar de uma parcela pequena de
sindicatos combativos, manterem seus princípios de defenderem os interesses dos
trabalhadores de suas respectivas categorias.
Mesmo com
campanhas de sindicalização pontuais, alguns sindicatos mantém campanha de
sindicalização permanente. O objetivo não é só econômico, apesar de ser
importante a manutenção financeira da entidade. Mas garantir maior participação dos trabalhadores nas atividades desenvolvidas pela direção dos sindicatos.
A independência financeira é importante, mas sem precisar de mecanismos, criados para subjugar a autonomia das direções sindicais, como o imposto sindical e taxas compulsórias.
Ter em seus quadros associativos, trabalhadores que acompanhem as lutas da categoria, faz do sindicato um instrumento forte de conquistas e defesa dos interesses dos trabalhadores.
A independência financeira é importante, mas sem precisar de mecanismos, criados para subjugar a autonomia das direções sindicais, como o imposto sindical e taxas compulsórias.
Ter em seus quadros associativos, trabalhadores que acompanhem as lutas da categoria, faz do sindicato um instrumento forte de conquistas e defesa dos interesses dos trabalhadores.
Ficar sócio
do sindicato não só garante estar informado das demandas de lutas e de direitos
conquistados, com ajuda de outros trabalhadores, mas a certeza de que não está
só.
Fique sócio.
Sua profissão e sua categoria só têm a ganhar com isso.
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